A ALVORADA DO ATOR
Luz que acende as cores desse dia,
Canto que desperta a alvorada,
Lira que dedilha a melodia,
Chama p´ra vida a tua amada!
Diz a ela que não há tristeza,
Nem melancolia que resista,
Se um amor de tanta singeleza
Instala-se no peito de um artista!
Abre qual um palco tua entranha,
Mostra sem pudor as mágoas tolas,
Conta p´ra platéia a dor estranha
Dessa solidão da vida toda!
Sob a luz intensa do cenário,
Confessa do amor toda grandeza
Paixão que deságua em estuário,
História de insólita beleza !
Inflama teu corpo sem piedade,
Provoca o aplauso comovido!
O enredo dessa nova liberdade
Será aos quatro cantos repetido!!
Chora na coxia entre os abraços,
Desce o pano, é o fim dessa jornada
Supera todo peso do cansaço,
Teu porto é o regaço de tua amada!
Sylvia Cohin
Canto que desperta a alvorada,
Lira que dedilha a melodia,
Chama p´ra vida a tua amada!
Diz a ela que não há tristeza,
Nem melancolia que resista,
Se um amor de tanta singeleza
Instala-se no peito de um artista!
Abre qual um palco tua entranha,
Mostra sem pudor as mágoas tolas,
Conta p´ra platéia a dor estranha
Dessa solidão da vida toda!
Sob a luz intensa do cenário,
Confessa do amor toda grandeza
Paixão que deságua em estuário,
História de insólita beleza !
Inflama teu corpo sem piedade,
Provoca o aplauso comovido!
O enredo dessa nova liberdade
Será aos quatro cantos repetido!!
Chora na coxia entre os abraços,
Desce o pano, é o fim dessa jornada
Supera todo peso do cansaço,
Teu porto é o regaço de tua amada!
Sylvia Cohin
1 Comments:
Como é que é?!!!!!
Ficamos por aqui?
Vamos lá a tirar os ovinhos debaixo dos braços...
Bom fim de semana.
José Gomes
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