Sylvia Cohin
O Tempo passou correndo
nem disse pra onde ia,
mas um dia inda desvendo
pra que tanta correria...
Só dei por meu desalento
quando ouvi o Amor aflito
e meu tempo desatento,
despertou com o seu grito...
O Tempo agora pergunta
a razão do meu correr
e esta pressa conjunta,
anima o Tempo a Viver...
E do Tempo levo os traços
gravados num pergaminho.
O Tempo vive em meus passos
que ecoam pelo caminho...
SYLVIA COHIN
Porto, 24.10.2006
2 Comments:
Chére Sylvia
J'ai beaucoup aimé ton poême,on court,on court toujours pour ratrapper le temps,mais il s'en va plus vite qu'on ne le voudrait.
E du temps je porte les traces
Gravés dans un parchemin...
Bisous Rosa
Syl, reitero aqui o comentário feito no poema do Fernando, complemento um do outro!
Beijão
Glorita
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