Sylvia Cohin
Pegar nas mãos minha ternura por ti
e na concha de meus dedos dar-lhe forma...
Seria azul celestial...
aquele azul que veste o espaço sideral.
Morna seria...
nem muito quente ou muito fria...
morna seria o ideal...
E com um toque mínimo que fosse,
eu lhe daria um aroma divinal
que te envolvesse num afago doce,
quiçá, um tanto sensual...
Finalmente,
com um retoque magistral,
eu lhe daria o tom de magia
e a meiguice do brilho das estrelas,
condensava em gotas de cristal...
Assim, minha ternura tu verias
flutuando pro teu gozo e alegria,
aconchegante
e intemporal...
SYLVIA COHIN
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Marcadores: cristal, espaço sideral, estrelas, ternura
3 Comments:
Minha amiga, deixo aqui mesus sentimentos e a admiração por sua gentileza e lealdade a um amigo tão querido.
Que deus o acolha com carinho e que seus amigos e familiares cá na Terra possam sentir na alma o conforto do mais aut~entico amor, que é imortal.
Abraços da
Cill
Querida Sylvia... inebriando minha alma nos teus belos versos, que mostram com perfeição, a magia da poesia. Abraços sempre de admiração e carinho... Tere
«Um amigo não morre, só se ausenta»
Domingos da Mota
in Soneto de despedida,
http://ecosdomeupatio.blogspot.com
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